Os viveiros de produção de mudas, em sua maioria encontram-se hoje com uma estrutura moderna, com vários sistemas automatizados, com tecnologias de produção avançadas, enfim, com um grau de desenvolvimento satisfatório. Porém, alguns pontos ainda são problemáticos dentro dessa estrutura e do processo de produção, um deles é o percentual de uso da bandeja utilizada para alocar os tubetes, a qual pode influenciar no uso d’água que consequentemente implicará na qualidade das mudas e, sobretudo os custos de produção, decorrentes do dimensionamento que será aplicado. Portanto, definir o espaçamento, a necessidade de água para cada espécie ou para cada material genético nas diferentes fases das mudas é um trabalho complexo, porém pode contribuir para a definição de manejos mais adequados e diferenciados possibilitando um uso racional da água e talvez uma diminuição no tempo de formação das mudas, que poderá resultar na minimização dos custos de produção.