Jornacitec Botucatu, VII JORNACITEC - Jornada Científica e Tecnológica

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ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE FEIJÃO-VAGEM
Júlio Cesar Antunes Ferreira, Alixelhe Pacheco Damascena, Vagner Frederico Alvares, Letice Souza da Silva, Tiago Alexandre da Silva, Erica Cristina Oliveira

Última alteração: 2018-10-28

Resumo


O feijão-vagem é uma hortaliça de grande importância econômica e social no Brasil, destacando-se entre as dez mais consumidas. Dentre os fatores de estresse abiótico que limitam a produtividade da cultura, a salinidade é um dos mais importantes por afetar diversos aspectos da fisiologia e bioquímica da planta, reduzindo significativamente o rendimento. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes concentrações salinas na germinação de sementes do feijão-vagem cv. Strada. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado (DIC), com seis potenciais osmóticos (0 (controle); -0,2; -0,4; -0,6; -0,8 e –1,0 Mpa) e quatro repetições de 50 sementes cada, distribuídas sobre papel de germinação umedecido com as diferentes soluções de cloreto de sódio (NaCl e mantidas a 25°C. As variáveis analisadas foram: germinação (%), índice de velocidade de germinação (IVG) e tempo médio para a germinação de 50% de sementes viáveis (T50). As sementes de feijão-vagem ‘Strada’ mostraram-se sensíveis ao estresse salino na fase de embebição, reduzindo significativamente a germinação, o IVG e o T50 a partir do potencial osmótico de -0,6 Mpa, de modo que as maiores reduções foram constatada no potencial de -1,0 MPa.


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