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A equinocultura no Brasil é de relevante pois possui um dos maiores rebanhos de equinos do mundo, movimentando mais de R$ 30 bilhões e empregando milhões de pessoas. Destaca-se os desafios enfrentados pelos criadores para minimizar o estresse térmico nos equinos, especialmente durante transporte, feiras e competições. Fatores como temperatura, umidade, ventilação inadequada e duração do transporte contribuem para o estresse, que pode elevar a frequência cardíaca, respiratória e a sudorese dos animais. Além disso, mudanças climáticas influenciam a disseminação de doenças em cavalos, aumentando riscos à saúde. A aclimatação, o conforto térmico e a conscientização de proprietários são essenciais para mitigar esses impactos e garantir o bem-estar dos animais.